Confira agora se o smartwatch Amazfit GTR 4 é bom para monitorar a saúde e desempenho corporal. Ele é um modelo com grande precisão do GPS e com estrutura muito resistente.
Sua tela é AMOLED de 1,65 polegada, tem resolução de 336×384 pixels e taxa de atualização não informada. Ele vem pré-programado com mais de 120 modos esportivos e bateria de 270 mAh, que dura até 15 dias com uso normal.
Ficha técnica do Amazfit GTR 4
Veja agora a ficha técnica completa do Amazfit GTR 4 e verifique se ele é o bastante para seus monitoramentos.
Tela
- Tipo: AMOLED
- Tamanho: 1,43 polegada
- Resolução: 466×466 pixels
- Taxa de atualização: N/A
Navegação
- GPS integrado
Áudio
- microfone e alto-falante
Notificações
- sim
Memórias
- Armazenamento: 2 GB
- RAM: 1 GB
Sensores
- acelerômetro, barômetro, batimentos cardíacos, giroscópio, luz ambiente, oxigenação no sangue e sensor magnético
Modos esportivos
- Programados: Mais de 150
Conexões
- Bluetooth: Bluetooth 5.0
Construção
- Resistência: 5 ATM (50 metros de profundidade na água)
- Peso: 34 gramas (sem contar pulseira)
Bateria
- Capacidade: 475 mAh (até 14 dias com uso comum ou 24 dias com economia de energia)
- Carregador: Magnético
Compatibilidade
- Android e iOS
Lançamento
- set/2022
Espero que tenha encontrado todas as informações do Amazfit GTR 4 que procurava. Sempre adicionamos ficha técnica dos smartwatches mais procurados para facilitar a sua pesquisa. Com isso você pode descobrir de forma mais clara qual dispositivo optar para o monitoramento em práticas esportivas.
A dica que dou para saber se realmente o Amazfit GTR 4 é bom para o que você deseja é olhar a resistência à água, funções, compatibilidade, qualidade da tela e outros dados que possam ser prioritários para seu uso. Todas essas informações estão destacadas nessa página.
Minha paixão por gadgets começou em 1999 com um icônico Nokia 6160, presente de meu irmão. Meu primeiro PC, que chegou em 2001, foi um grande passo para a minha vida digital, navegando desde o Windows 98. Porém, após ter o primeiro notebook em 2006, não consegui largar mão da portabilidade.
Em 2010, comecei a criar sites responsivos, com apreço pelo CSS, o que aumentou minha compreensão da tecnologia. Hoje, como autor do TeorTech, utilizo minha experiência para fornecer análises detalhadas e recomendações sobre os mais recentes dispositivos tecnológicos.
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