
Os melhores celulares até R$ 1.000 em 2025 são modelos que, mesmo baratos, possuem excelente custo-benefício para tarefas diárias como navegação na web, redes sociais e até jogos leves.
De fato, com câmeras satisfatórias, telas grandes e armazenamento adequado, os modelos desta faixa de preço atendem às necessidades básicas com estabilidade. Pensando em te ajudar, para facilitar o conhecimento nessa categoria que atrai bastante atenção, confira a lista dos celulares até R$ 1.000 e descubra o mais indicado para o seu caso.
Melhores celulares até R$ 1.000 para comprar em 2025
1. Motorola Moto G06 – básico com tela enorme

Prós:
- Tela muito grande e fluida
- Bateria dura o dia todo
- Som estéreo de boa qualidade
- Design moderno e leve
- Preço muito acessível
Contras:
- Carregamento lento
- Desempenho apenas para o básico
- Não suporta 5G nem NFC
O Motorola Moto G06 impressiona pela tela ampla de 6,88 polegadas com taxa de 120 Hz, um diferencial nesta faixa de preço que dá mais fluidez e imersão em vídeos. Sob o capô, com o processador Helio G81 Extreme e rodando Android 15, ele tem um bom desempenho no uso cotidiano em redes sociais e multitarefa leve.
Em termos de design, o celular tem um visual bonito com acabamento em cores Pantone e textura suave, que dão modernidade e pegada confortável. Para complementar a construção, a bateria de 5.200 mAh é um ponto forte, dando excelente autonomia para superar um dia inteiro de uso intenso, ótimo para quem precisa de mais tempo longe da tomada.
No quesito fotografia, a câmera principal de 50 MP com tecnologia Quad Pixel resulta em fotos nítidas e com bom equilíbrio de cores em ambientes iluminados, atendendo bem a registros casuais. Para finalizar, com armazenamento de até 256 GB e RAM Boost que implementa a multitarefa, ele é uma boa escolha para quem necessita de espaço para arquivos e tela grande gastando pouco.
Especificações:
- Tela: 6,88” IPS LCD, HD+ (720 x 1640), 120 Hz e até 600 nits
- Processador: MediaTek Helio G81 Extreme
- RAM: 4 GB + RAM Boost de até 4 GB
- Armazenamento: 128 GB ou 256 GB + microSD até 1 TB
- Câmeras: Traseira de 50 MP (principal) / frontal de 8 MP
- Bateria e recarga: 5.200 mAh e carregamento de 10W
- Sistema: Android 15
- Conectividade e extras: 4G, Wi-Fi 5, Bluetooth 5.4, leitor de digitais lateral
2. Samsung Galaxy A07 – baratinho para o dia a dia

Prós:
- Atualizações de sistema por muito tempo
- Interface bonita e fácil de usar
- Bom desempenho para apps básicos
- Câmeras decentes para a categoria
Contras:
- Carregador na caixa é 15W
- Bordas da tela ainda são grossas
- Sem NFC e 5G
O Samsung Galaxy A07 movimenta o segmento com o processador Helio G99, um chip muito superior aos antecessores que alcança performance melhor em jogos leves e multitarefa. Para sustentar isso, possuindo opções de até 8 GB de RAM, ele roda o Android 15 (One UI 7) com uma fluidez surpreendente para a categoria, eliminando a lentidão que costumava afetar os modelos básicos da marca.
Em termos de visualização, a tela de 6,7 polegadas com taxa de atualização de 90 Hz torna a navegação e o consumo de mídia mais agradáveis e suaves. Ademais, a Samsung elevou a durabilidade ao incluir proteção IP54 (resistência a poeira e respingos) e prometer 6 anos de atualizações de segurança e sistema, tornando ele o investimento mais longevo e seguro até R$ 1.000.
No quesito hardware, o conjunto de câmeras traz um sensor principal de 50 MP capaz de fazer fotos nítidas (HDR) e modo noturno competente, apoiado por uma bateria de 5.000 mAh que suporta carregamento rápido de 25W. Com todas essas características, e com design fino de apenas 7,6 mm, ele deixa de ser apenas um “celular básico” para se tornar um ótimo aparelho para quem busca durabilidade e desempenho honesto.
Especificações:
- Tela: 6,7” PLS LCD, HD+ (720 x 1600), 90 Hz e até 500 nits
- Processador: MediaTek Helio G99
- RAM: 4 GB ou 8 GB + RAM Plus
- Armazenamento: 128 GB ou 256 GB + microSD até 1 TB
- Câmeras: Traseiras de 50 MP (principal) + 2 MP (profundidade) / frontal de 8 MP
- Bateria e recarga: 5.000 mAh e carregamento de 25W
- Sistema: Android 15 – One UI 7
- Conectividade e extras: 4G, Wi-Fi 5, Bluetooth 5.3, entrada P2 para fones
3. Motorola Moto G15 – resolução nítida acessível

Prós:
- Tela mais nítida que a média
- Bateria dura muito
- Acabamento não escorrega
- Possui NFC e som estéreo
- Android 15 nativo
Contras:
- Tela de 60 Hz é menos fluida que outras
- Carregamento lento
- Sem 5G
O Moto G15 tem uma tela superior no segmento básico, com um painel de 6,7 polegadas com resolução Full HD+. Isso se traduz em uma vantagem clara sobre os concorrentes dessa faixa de preço que costumam ficar apenas no HD+. Textos, vídeos e imagens têm bem mais nitidez, sendo confortável para quem passa horas assistindo séries ou lendo no celular.
Já no desempenho, ele fica com processador Helio G81 Extreme, que se mostrou suficiente para navegar entre aplicativos de redes sociais e bancos. Quanto ao design, o acabamento traseiro em Vegan Leather (imitando couro) e a proteção IP54 dão ao celular uma sensação de produto mais caro e durável, melhorando a pegada.
Para sustentar o uso, a autonomia é um destaque com sua bateria de 5.200 mAh, ligeiramente maior que o padrão de mercado e que chega ao final do dia mesmo com uso intenso da tela de alta resolução. Já o conjunto fotográfico traz uma câmera principal de 50 MP com tecnologia Quad Pixel, que registra fotos nítidas e boas para o uso em redes sociais. Por fim, ele tem suporta ao NFC, diferencial para pagamentos por aproximação.
Especificações:
- Tela: 6,7” IPS, FHD+ (1080 x 2400), 60 Hz e até 1000 nits
- Processador: Helio G81 Extreme
- RAM: 4 GB + boost virtual até 8 GB
- Armazenamento: 128 GB ou 256 GB + microSD de até 1 TB
- Câmeras: Traseiras de 50 MP (principal) + 5 MP (ultrawide) / frontal de 8 MP
- Bateria e recarga: 5.200 mAh e carregamento de 20W
- Sistema: Android 15
- Conectividade e extras: 4G, NFC, certificação IP54 + Gorilla Glass 3, alto-falantes estéreo
4. Samsung Galaxy A16 – suporte estendido da marca

Prós:
- Tela Super AMOLED excelente
- 6 anos de atualizações de Android
- Proteção contra água e poeira
- Suporte a NFC
- Carregamento rápido na categoria
Contras:
- Perdeu a entrada para fone
- Carregador na caixa é de 15W
- Sem 5G
O Galaxy A16 4G tem uma incrível tela Super AMOLED de 6,7 polegadas com 90 Hz, possuindo contraste e cores vibrantes, melhores que painéis LCD. Além disso, a fabricante promete 6 anos de atualizações de Android e segurança, prolongando a vida útil do aparelho.
Já em performance, o processador MediaTek Helio G99 se mostra extremamente eficiente, rodando jogos populares e alternando entre aplicativos com uma estabilidade que chips de entrada não costumam alcançar. A construção também evoluiu, ganhando certificação IP54 contra poeira e respingos, dando mais resistência no manuseio cotidiano.
No quesito fotografia, as câmeras mantêm a versatilidade característica da Samsung, usando a principal de 50 MP competente e uma lente ultrawide, excelente para fotos de paisagens. E para sustentar tudo isso, a bateria de 5.000 mAh suporta tranquilamente um dia inteiro de uso, e o carregamento de 25W faz o celular estar pronto rapidamente quando necessário.
Especificações:
- Tela: 6,7” Super AMOLED, FHD+ (1080 x 2340), 90 Hz e até 800 nits
- Processador: MediaTek Helio G99
- RAM: 4 GB ou 8 GB + boost virtual até 8 GB
- Armazenamento: 128 GB ou 256 GB + microSD de até 1 TB
- Câmeras: Traseiras de 50 MP (principal) + 5 MP (ultrawide) + 2 MP (macro) / frontal de 13 MP
- Bateria e recarga: 5.000 mAh e carregamento de 25W
- Sistema: Android 14 – OneUI (com 6 anos de updates)
- Conectividade e extras: 4G, NFC, certificação IP54
5. Poco C85 – bateria gigante para longa jornada

Prós:
- Bateria enorme que dura muito
- Tela grande e fluida para vídeos
- Câmera alcança boa nitidez para o dia a dia
- Visual moderno e robusto
- Entrada para fone de ouvido
Contras:
- Com muitos aplicativos pré-instalados
- Um pouco pesado devido à bateria
- Não tem 5G
Ele se impõe na categoria de entrada com sua enorme tela de 6,88 polegadas e taxa de atualização de 120 Hz, ótima para navegação e vídeos mais fluidos. De fato, essa suavidade visual faz também com que a rolagem de feeds e a transição entre menus pareçam muito mais rápidas do que em aparelhos comuns de 60 Hz.
Já em termos de software, a otimização da interface HyperOS extrai o máximo do processador MediaTek Helio G91 Ultra, proporcionando estabilidade para rodar aplicativos de mensagens, redes sociais e até jogos casuais sem travamentos. Para garantir isso, com opções de até 8 GB de RAM, o gerenciamento de memória é eficiente, permitindo deixar diversos apps abertos em segundo plano sem que o sistema reinicie tarefas importantes.
Além disso, a autonomia segue como ponto forte da linha, equipada com uma bateria massiva de 6.000 mAh, que aguenta longas jornadas de trabalho, estudo e lazer longe da tomada. Por fim, o conjunto é finalizado por uma câmera principal de 50 MP com aprimoramento por IA, que registra fotos com nitidez surpreendente para a faixa de preço, tornando-o adequado para quem prioriza custo-benefício geral.
Especificações:
- Tela: 6,88” IPS LCD, HD+ (720 x 1640), 120 Hz e até 600 nits
- Processador: MediaTek Helio G81 Ultra
- RAM: 6 GB ou 8 GB + expansão virtual
- Armazenamento: 128 GB ou 256 GB + microSD até 1 TB
- Câmeras: Traseiras de 50 MP (principal) + lente auxiliar / frontal de 8 MP
- Bateria e recarga: 6.000 mAh e carregamento de 33W
- Sistema: Android 15 – HyperOS 2
- Conectividade e extras: 4G, NFC, certificação IP64, sensor infravermelho (controle remoto), leitor lateral
6. Motorola Moto G35 – 5G no limite do orçamento

Prós:
- Tela com imagens nítidas e fluidas
- Conexão 5G veloz
- Possui câmera de ângulo aberto
- Acabamento premium e confortável
- Som estéreo alto
Contras:
- Processador engasga em jogos pesados
O Moto G35 5G corrige a principal crítica da geração anterior ao adotar uma tela Full HD+ de 6,7 polegadas. Graças a isso, esse display tem uma ótima definição de imagem para leitura e streaming. Aliado à taxa de atualização de 120 Hz e brilho intenso de 1.000 nits, ele tem a visualização de nível intermediário, mesmo sob a luz forte do sol.
Já no desempenho, o processador Unisoc T760 suporta a conectividade 5G veloz e também agilidade para multitarefa, rodando redes sociais e jogos leves com estabilidade. No quesito fotografia, além da principal de 50 MP, a câmera ultrawide de 8 MP é um diferencial no preço. De fato, esse sensor captura paisagens e grupos de pessoas sem cortes, uma versatilidade fotográfica que a maioria dos rivais diretos não possui.
Em termos de design, a construção com opções de acabamento em couro vegano melhora a pegada e evita marcas de dedos, passando uma sensação de produto mais caro e durável. Com todas essas características, e com bateria de 5.000 mAh e alto-falantes estéreo com Dolby Atmos, ele é o celular para multimídia mais equilibrado para quem busca qualidade de tela e som sem gastar muito.
Especificações:
- Tela: 6,7” IPS, FHD+ (1080 x 2400), 120 Hz e até 1.000 nits
- Processador: Unisoc T760
- RAM: 4 GB + boost virtual até 8 GB
- Armazenamento: 128 GB ou 256 GB + microSD
- Câmeras: Traseiras de 50 MP (principal) + 8 MP (ultrawide) / frontal de 16 MP
- Bateria e recarga: 5.000 mAh e carregamento de 20W
- Sistema: Android 14 – MyUX
- Conectividade e extras: 5G, NFC, certificação IP52 + Gorilla Glass 3, conector 3.5mm
7. Samsung Galaxy A16 5G – para vídeos e conexões modernas

Prós:
- Tela excelente
- Suporte a redes 5G e NFC
- Atualizações de Android por muitos anos
- Design fino e bonito
- Desempenho consistente
Contras:
- Não traz carregador rápido na caixa
- Entalhe da câmera em formato de gota (antigo)
- Traseira risca com facilidade
O Galaxy A16 5G é uma referência da categoria ao oferecer uma tela Super AMOLED de 6,7 polegadas com 90 Hz, mostrando cores vibrantes, pretos reais e visibilidade sob o sol que me impressionou. Ainda na parte física, sua construção é mais fina que a do antecessor e foi incluído proteção IP54 contra água e poeira.
Nesse sentido, ele também terá 6 anos de atualizações de sistema e segurança, o que é ótimo para quem gosta de ficar muito tempo com o mesmo aparelho. O processador Exynos 1330 tem performance estável para navegar no 5G, rodar jogos populares e manter o sistema fluido, validando a proposta de longa vida útil do aparelho.
No quesito funcionalidade, ele mantém a lente ultrawide versátil para capturar paisagens completas sem cortes, além da principal de 50 MP que me agradou na nitidez dos registros. A bateria de 5.000 mAh cumpre com folga a jornada de um dia inteiro e, por fim, ele suporta também NFC, mostrando que é um acessível de alto valor.
Especificações:
- Tela: 6,7” Super AMOLED, FHD+, 90 Hz e brilho de até 800 nits
- Processador: Exynos 1330
- RAM: 4 GB ou 8 GB + RAM Plus
- Armazenamento: 128 GB ou 256 GB (aceita microSD de até 1.5 TB)
- Câmeras: Traseiras de 50 MP (principal) + 5 MP (ultrawide) + 2 MP (macro) / frontal de 13 MP
- Bateria e recarga: 5.000 mAh e carregamento de 25W
- Sistema: Android 14 – One UI 6.1
- Conectividade e extras: 5G, NFC, certificação IP54
8. Redmi 15C – básico com cara de premium

Prós:
- Design traseiro muito elegante
- Bateria para dois dias
- Tela fluida em vídeos
- Sensor de digital rápido e NFC
- Vem com capa na caixa
Contras:
- Muitos anúncios na interface
- Sem 5G
O Redmi 15C compartilha o mesma plataforma bem equipada do Poco C85, possuindo a idêntica tela gigante de 6,88 polegadas com 120 Hz, que domina a categoria em fluidez visual. Isso significa que, para o consumidor, você recebe a mesma navegação suave e imersiva do modelo da Poco, podendo escolher entre os dois puramente pelo design traseiro ou por qual estiver com o menor preço no dia.
No quesito desempenho, a experiência também é similar, o processador MediaTek Helio G81 Ultra rodando o HyperOS é ágil para alternar entre redes sociais e vídeos sem travamentos. Para garantir essa agilidade, a otimização de memória da Xiaomi funciona bem em ambos, assegurando que o uso cotidiano seja estável.
Além da performance, a bateria de 6.000 mAh mantém a excelência em autonomia, projetada para suportar a tela grande por até dois dias de uso. Para fechar o conjunto, com a câmera principal de 50 MP com a mesma qualidade competente de fotos, o Redmi 15C funciona como a alternativa “clássica” ao visual mais arrojado da linha Poco.
Especificações:
- Tela: 6,88” IPS LCD, HD+ (720 x 1640), 120 Hz e até 600 nits
- Processador: MediaTek Helio G81 Ultra
- RAM: 4 GB ou 8 GB + expansão virtual
- Armazenamento: 128 GB ou 256 GB + microSD
- Câmeras: Traseiras de 50 MP (principal) + auxiliar / frontal de 13 MP
- Bateria e recarga: 6.000 mAh e suporte a 33W
- Sistema: Android 15 – HyperOS
- Conectividade e extras: 4G, NFC, certificação IP64, entrada P2 para fones
9. Realme C67 – câmera de 108 MP e recarga rápida

Prós:
- Câmera principal acima da média na faixa de preço
- Carregamento muito rápido
- Processador estável
- Som estéreo com bom volume
- Suporte a NFC
Contras:
- Não tem câmera ultrawide
- Sem suporte ao 5G
O Realme C67 vem com o processador Snapdragon 685, uma escolha que dá mais estabilidade térmica e eficiência energética do que os chips concorrentes da MediaTek ou Unisoc. Por isso, isso reflete em um desempenho consistente no dia a dia, rodando a interface Realme UI e aplicativos pesados como o Instagram com uma fluidez agradável, sem os aquecimentos comuns em celulares de entrada.
No quesito fotografia, sua câmera principal potente de 108 MP com tecnologia de Zoom In-sensor 3x é um dos trunfos. Na prática, esse sensor permite aproximar imagens sem perder nitidez, um recurso que me surpreendeu nessa categoria.
A experiência visual é implementada pela tela de 90 Hz com brilho intenso de 950 nits, permitindo enxergar o conteúdo mesmo sob sol forte, algo que telas mais baratas sofrem para fazer. Por fim, somado à proteção IP54 contra água e poeira e ao carregamento rápido de 33W (muito superior aos 15W comuns), ele é o melhor celular para quem prioriza câmera e a confiabilidade da Qualcomm da lista.
Especificações:
- Tela: 6,72” IPS LCD, FHD+ (1080 x 2400), 90 Hz e até 950 nits
- Processador: Qualcomm Snapdragon 685
- RAM: 6 GB ou 8 GB + expansão dinâmica
- Armazenamento: 128 GB ou 256 GB + microSD dedicado
- Câmeras: Traseiras de 108 MP (principal) + 2 MP (profundidade) / frontal de 8 MP
- Bateria e recarga: 5.000 mAh e carregamento de 33W SuperVOOC
- Sistema: Android 14 – Realme UI
- Conectividade e extras: 4G, NFC 360°, certificação IP54, Mini Cápsula
10. Redmi Note 14 – câmera de 108 MP e tela AMOLED

Prós:
- Tela incrível para vídeos
- Bateria acima da média
- Ótima câmera principal para registros diários
- Som estéreo imersivo
- Desempenho consistente em multitarefa e jogos
Contras:
- Sem câmera ultrawide
- Não tem 5G e NFC
O Redmi Note 14 eleva o padrão da categoria ao juntar uma tela AMOLED de 120 Hz com o desempenho robusto do processador MediaTek Helio G99 Ultra. De fato, seu processador tem uma performance gráfica muito superior para jogos e mantém o sistema fluido mesmo sob carga pesada, sendo o chip 4G mais potente e estável do mercado atual.
A maior evolução, no entanto, está na autonomia. O aparelho agora tem uma bateria de 5.500 mAh, oferecendo um ganho real de horas de uso em comparação aos modelos padrão de 5.000 mAh. Em conjunto com a eficiência do processador e à interface HyperOS, ele foi projetado para sobrar energia no final do dia, mesmo com a tela de alta qualidade configurada na frequência máxima.
No quesito multimídia, o conjunto se mantém como referência, com uma câmera principal de 108 MP que faz fotos com alto nível de detalhamento e zoom digital de qualidade. Ademais, a construção foi reforçada com certificação IP54, entregando um smartphone que não só dura mais na tomada, mas também é mais resistente fisicamente para o uso diário.
Especificações:
- Tela: 6,67” AMOLED, FHD+ (2400 x 1080), 120 Hz e até 1.800 nits
- Processador: MediaTek Helio G99 Ultra
- RAM: 6 GB ou 8 GB
- Armazenamento: 128 GB ou 256 GB + microSD de até 1 TB
- Câmeras: Traseiras de 108 MP (principal) + 2 MP (macro) + 2 MP (profundidade) / frontal de 20 MP
- Bateria e recarga: 5.500 mAh e carregamento de 33W
- Sistema: Android 14 – HyperOS
- Conectividade e extras: 4G, certificação IP54 + Gorilla Glass 5, sensor de Impressão digital na tela
Como escolher o melhor celular até R$ 1.000 para você
É aqui que os celulares deixam de ser apenas básicos e começam a ganhar recursos de aparelhos mais caros, como telas rápidas e conexão 5G.
Se você tem esse orçamento, não aceite o mínimo. Para possibilitar que seu investimento dure por 2 ou 3 anos, verifique se o modelo escolhido cumpre estes requisitos:
O salto para o 5G
Nesta faixa de preço, você já encontra excelentes opções com tecnologia 5G (como o Galaxy A16 5G ou Moto G35). A vantagem não é apenas a internet mais rápida, mas o processador. Celulares 5G obrigatoriamente usam chips mais modernos e potentes que os modelos 4G equivalentes, alcançando um desempenho superior em jogos e aplicativos pesados.
Tela de 90 Hz é o novo padrão
Evite comprar telas “lentas” (60 Hz) se estiver gastando R$ 1.000. Prefira modelos com taxa de atualização de 90 Hz ou 120 Hz. Isso torna a rolagem do Instagram e a navegação no sistema muito mais fluida e agradável. Além disso, se possível, dê preferência a telas com resolução Full HD+, que oferecem muito mais nitidez para ler textos e ver vídeos do que as telas HD comuns.
Memória: busque o equilíbrio (128 GB + 4 GB)
O padrão aqui é 128 GB de armazenamento, esqueça modelos de 64 GB. Quanto à memória RAM, o mínimo é 4 GB, mas nesta categoria você já começa a encontrar promoções de aparelhos com 6 GB ou 8 GB de RAM. Se encontrar um desses dentro do orçamento, é a melhor escolha para evitar travamentos futuros.
NFC para pagamentos
Diferente dos celulares super baratos, na faixa de R$ 1.000 o recurso NFC (pagamento por aproximação) já é comum. Se você usa muito o Google Pay ou Samsung Wallet, verifique na ficha técnica se o modelo possui essa antena, pois ela facilita muito a vida no supermercado e no transporte público.
O filtro do desempenho (processadores modernos)
Priorize aparelhos equipados com processadores conhecidos pela eficiência, como o Snapdragon 695 ou Helio G99. Esses chips garantem que o celular não apenas rode os aplicativos, mas faça isso com agilidade, permitindo até uma jogatina leve (Free Fire, Roblox) com boa qualidade.
Câmeras com 50 MP de verdade
Muitos celulares dizem ter 50 MP, mas o resultado é ruim. Selecionamos modelos de marcas (como Samsung e Motorola) que possuem um bom pós-processamento de imagem. Valorizamos também os aparelhos que oferecem uma lente ultrawide (para fotos de paisagens), um recurso que costuma ser cortado nessa faixa de preço.
Suporte a carregamento rápido
Além da bateria padrão de 5.000 mAh, analise os modelos pela velocidade de recarga. Demos destaque aos aparelhos que vêm com carregadores de 20W, 25W ou 33W na caixa. Isso faz uma diferença enorme na rotina, reduzindo o tempo preso na tomada de 2h30 para cerca de 1h15.
Perguntas frequentes (FAQ)
Os celulares desta lista são à prova d’água?
Não. Nenhum celular nesta faixa de R$ 1.000 é à prova d’água (protegido contra mergulhos). O que muitos deles oferecem é uma proteção contra respingos e poeira, mas em níveis diferentes. Entenda mais sobre isso:
Os destaques em resistência são o Redmi 15C, o Poco C85 e o Motorola Moto G06, que contam com a certificação IP64. Isso significa que eles são totalmente vedados contra poeira (nível máximo 6) e suportam respingos de água de qualquer direção (nível 4).
Logo atrás, modelos como o Redmi Note 14, Samsung Galaxy A16 5G, o Moto G15 e o Realme C67 possuem proteção IP54. A diferença é que a proteção contra poeira é um pouco menor (nível 5), mas eles continuam seguros contra chuva leve e acidentes com respingos.
Outros modelos mais básicos nesse quesito, como o Moto G35, não anunciam certificação oficial. Nesses casos, a recomendação é manter o cuidado redobrado longe de líquidos.
Qual a diferença entre Gorilla Glass e certificação IP?
São duas proteções diferentes que se complementam:
Gorilla Glass é uma marca de vidro reforçado que protege a tela do celular contra riscos (como chaves no bolso) e impactos leves.
Certificação IP indica o nível de resistência do aparelho contra entrada de poeira e água nos componentes internos.
Nesta lista, o Redmi Note 14 é um exemplo mais resistente pois ele usa Gorilla Glass 5 para proteger a tela e, ao mesmo tempo, tem a certificação IP54 para proteger o corpo. O Motorola Moto G15 também combina as duas, usando Gorilla Glass 3 na tela e IP54 no corpo.
Esses celulares baratos rodam jogos pesados?
Para jogos pesados (como Genshin Impact ou Call of Duty em gráficos altos), o desempenho será básico. O Redmi Note 14 e o Samsung Galaxy A16 5G são os que têm a melhor performance da lista para essa tarefa, mas ainda assim exigirão ajustes nos gráficos para rodar liso.
Modelos até R$ 1.000 como o Motorola Moto G06 e o Samsung Galaxy A07 são indicados para jogos leves (Free Fire, Subway Surfers, Clash Royale). A grande vantagem do Poco C85 é a sua tela de 120 Hz, que faz esses jogos leves parecerem muito mais fluidos e responsivos.
Vale a pena procurar um celular até R$ 1.000 com NFC?
Sim, especialmente se você já usa ou quer usar pagamentos por aproximação no celular. O recurso elimina a necessidade de carregar cartões físicos. A boa notícia é que essa tecnologia deixou de ser luxo e já existem modelos acessíveis com NFC. Nesta lista, vários modelos já incluem a tecnologia, como o Samsung Galaxy A16 5G, o Realme C67 (com NFC 360º) e o Motorola Moto G35.
Do que as câmeras desses aparelhos são capazes?
Por até R$ 1.000, o “pós-processamento” (a inteligência artificial da marca) é tão importante quanto os megapixels, mas os sensores de 108 MP do Redmi Note 14 e do Realme C67 capturam muito mais detalhes e luz que os concorrentes.
Isso não significa que os outros sejam ruins. Modelos como o Samsung Galaxy A16 5G e o Motorola Moto G35 fazem resultados excelentes para redes sociais, pelo bom tratamento de cores e HDR da Samsung e da Motorola.
Em resumo, para mais detalhes (zoom e recorte), o Redmi Note 14 e o Realme C67 são superiores. Para fotos equilibradas no dia a dia, o Galaxy A16 5G é muito competente.
Algum celular até R$ 1.000 tem carregamento rápido?
Se você odeia esperar o celular na tomada, o Realme C67, o Redmi Note 14 e o Poco C85 são os destaques da lista, com carregamento de 33W, o que é bem ágil para essa categoria. A maioria dos outros modelos, como o Moto G06 ou o Samsung Galaxy A16, usa carregadores mais modestos (de 10W a 25W).
Considerações finais
Um celular até R$ 1.000 faz parte de uma faixa que atualmente contém aparelhos baratos para o básico, como navegar na internet e até mais que isso, como por exemplo manter o segundo plano com alguns apps e até rodar games.
Periodicamente revisamos os melhores celulares até R$ 1.000. Algum modelo novo que é muito bom pode ser adicionado ou algum que esteja acima do preço será removido.

Sou apaixonado pela tecnologia e acompanho de perto as grandes transformações dos computadores, smartphones e demais aparelhos inteligentes. Por isso, estou sempre atrás das novidades na área, especialmente sobre produtos. Aqui no TeorTech, uni essa paixão com meu gosto por escrever, também alimentado pelos quase 15 anos de experiência em criação de sites, para ajudar os visitantes na descoberta tecnológica.
Contato pessoal:





