O Google divulgou que em breve que irá armazenar o histórico de localização dos usuários apenas em seus dispositivos e, além disso, essas informações serão excluídas depois de três meses de forma padrão.
Caso o usuário queira manter esses dados armazenados na nuvem de sua conta, eles serão criptografados de forma que nem mesmo o Google poderá descriptografá-los. Até então, esses dados são armazenados em um repositório denominado Sensorvault.
Esse é uma resposta que agrada pedidos recorrentes sobre privacidade, porém tira uma eficiente ferramenta utilizada pelas autoridades em casos de mandados de cerca geográfica. O Google se tornou uma das maiores fontes de dados para o cerco nos últimos anos, pois os sinais de torres de celular, GPS, Wi-Fi e Bluetooth pelos celulares Android e iOS detalham a localização de suspeitos por meios de seus dispositivos, como detalha notícia do NYT de 2019.
Segundo o Google, ele recebeu mais de 11,5 mil mandados de cerca geográfica em 2020, contra 982 em 2018. Isso que demonstra a sua crescente popularidade entre as autoridades policiais.
Minha paixão por gadgets começou em 1999 com um icônico Nokia 6160, presente de meu irmão. Meu primeiro PC, que chegou em 2001, foi um grande passo para a minha vida digital, navegando desde o Windows 98. Porém, após ter o primeiro notebook em 2006, não consegui largar mão da portabilidade.
Em 2010, comecei a criar sites responsivos, com apreço pelo CSS, o que aumentou minha compreensão da tecnologia. Hoje, como autor do TeorTech, utilizo minha experiência para fornecer análises detalhadas e recomendações sobre os mais recentes dispositivos tecnológicos.
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