O telescópio James Webb espia atrás da poeira espacial e capta incríveis imagens composta por gás e estrelas. Os ossos cósmicos pertencem à galáxia espiral IC 5332, que fica na constelação do Escultor, com distância maior que 29 milhões de anos-luz da Terra.
Essa galáxia em questão tem 66 mil anos-luz de largura e essa não é a primeira vez que teve uma foto tirada de si. O telescópio Espacial Hubble já a registrou, porém não com essa riqueza de detalhes.
A diferença entre a imagem dos “ossos” captada pelo telescópio James Webb e pelo telescópio Espacial Hubble, é por conta da poeira espacial, que espalha mais luz ultravioleta visível (que o Hubble capta), do que as frequências em infravermelho que o James Webb é capaz de captar. Para registrar essa imagem, o James Webb utilizou uma câmera especializada em infravermelho, que retira interferências externas. Para isso, ela precisa ser super-resfriada a menos 266 graus Celsius.
O James Webb, que é cerca de cem vezes mais poderoso que o Hubble, foi enviado para uma região gravitacionalmente estável a 1,5 milhão de quilômetros da Terra, com nome de Ponto de Lagrange, em dezembro de 2021. Essa é uma vasta região fria do universo, longe inclusive de nosso planeta pois até o calor dele poderia interferir na captação de imagens como essa.
Veja a imagem registrada da mesma região pelo telescópio Hubble:
Minha paixão por gadgets começou em 1999 com um icônico Nokia 6160, presente de meu irmão. Meu primeiro PC, que chegou em 2001, foi um grande passo para a minha vida digital, navegando desde o Windows 98. Porém, após ter o primeiro notebook em 2006, não consegui largar mão da portabilidade.
Em 2010, comecei a criar sites responsivos, com apreço pelo CSS, o que aumentou minha compreensão da tecnologia. Hoje, como autor do TeorTech, utilizo minha experiência para fornecer análises detalhadas e recomendações sobre os mais recentes dispositivos tecnológicos.
Perfis pessoais nas redes sociais: