O serviço de streaming Disney Plus perdeu 4 milhões de assinantes no primeiro trimestre de 2023, de acordo com relatório da empresa.
Com isso, atualmente o principal serviço de streaming da Disney desceu para a marca aproximada de 158 milhões de assinantes. Essa perda foi contra os especialistas que projetavam ganho de 1 milhão de assinantes no serviço globalmente.
Após a divulgação da grande perda de assinantes, o valor das ações do Disney Plus caíram quase 5%, em movimento normal após uma notícia como essa. A maioria dos recentes ex-assinantes do serviço é da Índia, pois a empresa perdeu os direitos de exibir as partidas ao vivo da Premier League indiana de críquete.
A empresa também teve perda em grandes mercados, como Estados e Canadá após aumento o valor da mensalidade no final do ano passado. A soma de pessoas que deixaram de assinar o Disney Plus nesses dois países chegou a 300.000.
No Reino Unido, porém, o serviço tem uma ótima fase. Ele alcançou 6,1 milhões de assiantes no primeiro trimestre desse ano. Essa é uma boa notícia porque o Reino Unido faz parte de um dos muitos mercados onde a maioria dos serviços de streaming tem perdido assinantes, com o fim da pandemia.
Ao total, cerca de 170 mil assinaturas de streaming foram canceladas no começo desse ano só no Reino Unido, conforme foi relatado pela empresa de pesquisa Kantar.
Mesmo com a divulgação de perda de assinantes em mercados importantes, a Disney relatou maior faturamento com seu principal serviço de streaming. As perdas operacionais caíram de US$ 1,1 bilhão no ano passado, para US$ 659 milhões esse ano.
Para aumentar ainda mais a abrangência do streaming, a empresa irá lançar um novo app que irá unir o Disney Plus com o serviço de entretenimento Hulu. Segundo Bob Iger, chefe-executivo da Walt Disney, esse app irá melhorar a experiência dos assinantes e mais espaço para anunciantes.
Falando nisso, até o final de 2023, a empresa irá lançar pelo menos um plano do Disney Plus mais barato com anúncios durante a exibição das mídias na Europa ainda esse ano.
Minha paixão por gadgets começou em 1999 com um icônico Nokia 6160, presente de meu irmão. Meu primeiro PC, que chegou em 2001, foi um grande passo para a minha vida digital, navegando desde o Windows 98. Porém, após ter o primeiro notebook em 2006, não consegui largar mão da portabilidade.
Em 2010, comecei a criar sites responsivos, com apreço pelo CSS, o que aumentou minha compreensão da tecnologia. Hoje, como autor do TeorTech, utilizo minha experiência para fornecer análises detalhadas e recomendações sobre os mais recentes dispositivos tecnológicos.
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