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OVNIs abatidos pelos EUA podem ser balões de rádio amador comuns

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A solução do mistério sobre os 3 OVNIs abatidos há poucos dias por caças dos Estados Unidos pode ser mais simples que o esperado. Um balão de rádio amador que sobrevoava a mesma área em que o OVNI de Yukon, Canadá, foi abatido deixou de enviar sinal no mesmo momento do ataque dos caças.

Balão de rádio amador K9YO
Balão de rádio amador K9YO. Imagem: Project Pico Balloon

Os outros dois OVNIs que foram abatidos no Alasca e sobre o Lago Huron tinham as mesmas características do que estava na região de Yukon. Por isso, existe a grande possibilidade de que os três objetos sejam apenas balões comuns.

O modelo que estava na mesma área onde os caças atacaram um objeto misterioso era um K9YO-15, modelo prateado, com 0,8 metro de largura e que custa algo em torno de US$ 13. O balão que sumiu no momento dos ataques dos F-22 americanos em Yukon ficou no ar por 123 dias, sendo lançado da Reserva Florestal Independence Grove, Illinois, ao norte de Chigado, Estados Unidos.

Balões de rádio amador são comuns

Com informações do Space.com, o balão que pode ser o OVNI de Yukon pertencia ao grupo NIBBB (Northern Illinois Bottlecap Balloon Brigade / Brigada de Balões de Bottlecap do Norte de Illinois). Segundo Carry Willis, membro do grupo, cerca de 3 milhões de balões de rádio amador estão em operação no mundo.

“Nossos balões são muito pequenos, com 32 polegadas [81 centímetros] de diâmetro, 100 polegadas [254 cm] de circunferência, pré-estirados e carregam uma carga útil de cerca de 10 gramas [0,35 onças], incluindo o rastreador, painel solar e 33 pés [10 metros] fio de antena”, informou Willis.

“Nosso balão K9YO estava voando há 123 dias se preparando para a sétima volta ao mundo quando desapareceu no Canadá” , “Não foi a primeira vez que o K9YO desapareceu. Após a quinta volta ao mundo em 77 dias, o K9YO desapareceu por 30 dias, reportado no 106º dia sobre a Mongólia e continuou a sexta circunavegação aos 112 dias.”

“Acredito que nossas comunicações com o FBI os ajudarão a identificar nosso projeto como ciência por natureza.”, completa Willis.


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