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Especialista em Bitcoin diz que criptomoedas morreram nos EUA

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Há dois anos Chamath Palihapitiya previu que o Bitcoin alcançaria o valor de US$ 200 mil. Essa visão otimista não é a mesma atualmente, onde o especialista diz que “A criptomoeda está morta na América [Estados Unidos]”.

Crise nas criptomoedas

Essa opinião foi dita durante um episódio do podcast All-In e aumenta ainda mais o alerta de investidores em criptoativos. Durante trecho da entrevista, Palihapitiya disse que “até Gensler culpava as criptomoedas pela crise bancária. As autoridades dos Estados Unidos apontaram firmemente suas armas para as criptomoedas.”.

Gensler, citado no trecho, é Gary Gensler, presidente da SEC (Securities And Exchange Commission / Comissão de Valores Mobiliários). Recentemente ele afirmou que as criptomoedas precisam seguir as leis de valores mobiliários dos Estados, que são bem rígidas, e declarou que a falência do Silicon Valley Bank tem relação com os investimentos das criptomoedas, frente ao legislativo dos EUA.

A SEC aumentou a fiscalização em negociações e corretoras de criptomoedas, com a alegação que são vendidos valores não registrados. Essa maior rigidez quanto ao mercado de criptomoedas já fez com que Brian Armstrong, CEO da Coinbase, pensar sobre o futuro da corretora nos Estados Unidos.

Ele informou que está preparado para uma intensa batalha judicial e que cogita a possibilidade de tirar sua corretora do país, caso não haja mais clareza regulamentar. A Coinbase foi fundada em 2012, tem sede em São Francisco, Califórnia, e é atualmente uma das maiores corretoras de negociação de criptomoedas do mundo.

A Bittrex, outra corretora de cripoativos, mas com sede em Seattle, informou que encerrará suas operações nos EUA pelo mesmo motivo, a “incerteza regulamentar contínua”.


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