A Microsoft fechou acordo de 10 anos com a Nintendo para disponibilizar Call of Duty em seus consoles no começo dessa semana. A empresa que está em processo de compra da Activision Blizzard, produtora do famoso jogo de tiro, deseja fazer o mesmo com a Sony e Steam.
Essa medida deve ser positiva para a Microsoft na avaliação dos órgãos reguladores que fiscalizam a compra para manter a ampla concorrência. A empresa tenta melhorar a clareza da negociação bilionária, pois ela ficou abalada quando a Sony entrou com recurso contra sua continuidade, alegando insegurança justamente quanto a concorrência.
A negociação da compra que já é tumultuada, se acalorou mais quando Brad Smith, presidente da Microsoft disse que “a Sony emergiu como a maior opositora” à proposta de aquisição de US$ 68,7 bilhões da Microsoft e que “está tão entusiasmada com este acordo quanto a Blockbuster sobre a ascensão da Netflix.”.
Blockbuster foi uma enorme rede de locação de filmes quando eles eram populares em fitas VHS e até em DVD e também de jogos para consoles. A rede tinha locadoras espalhadas pelo mundo todo e iniciou seus serviços em 1985, vindo à falir em 2010. O motivo foi não ter resistido à ascensão dos serviços de streaming, popularizado pela Netflix.
Mesmo após essa indireta, a Microsoft confirma que ofereceu o mesmo contrato de 10 anos feito com a Nintendo para a Sony. Nesse contrato oferecido, a empresa promete que cada lançamento de Call of Duty no Xbox será disponibilizado no mesmo dia para PlayStation
“Nossa aquisição levará Call of Duty a mais jogadores e mais plataformas do que nunca. Isso é bom para a concorrência e é bom para os consumidores. Obrigado”, publicou Brad Smith no Twitter em menção a Nintendo, e completa com “Sony, se quiser sentar e conversar, ficaremos felizes em fechar um contrato de 10 anos para o PlayStation também.”
Minha paixão por gadgets começou em 1999 com um icônico Nokia 6160, presente de meu irmão. Meu primeiro PC, que chegou em 2001, foi um grande passo para a minha vida digital, navegando desde o Windows 98. Porém, após ter o primeiro notebook em 2006, não consegui largar mão da portabilidade.
Em 2010, comecei a criar sites responsivos, com apreço pelo CSS, o que aumentou minha compreensão da tecnologia. Hoje, como autor do TeorTech, utilizo minha experiência para fornecer análises detalhadas e recomendações sobre os mais recentes dispositivos tecnológicos.
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