Um advogado da parte autora de um processo conta a Avianca, companhia aérea colombiana, apresentou um resumo com seis casos “inventados” pelo ChatGPT.
Após ser constatado que alguns casos apresentados como anteriores contra a companhia aérea eram fictícios, o juiz distrital dos Estados Unidos, Kevin Castel, disse que “Seis dos casos apresentados parecem ser decisões judiciais falsas com citações falsas e citações internas falsas”. Além disso, o juiz agendou uma audiência para decidir quais sansões o advogado do autor receberá.
O advogado Steven A. Shwartz assumiu que utilizou o ChatGPT, chatbot da OpenAI, em sua pesquisa sobre o processo. Ele informou que para ter certeza de que os casos eram reais, ele questionou o chat sobre a veracidade deles.
Além disso, ele informa que solicitou a fonte dos casos ao ChatGPT, que que ela poderia ser encontrada em Westlaw e LexisNexis (serviços de pesquisa jurídica online), e com isso, o advogado se convenceu da veracidade dos casos sem consultar se eles realmente estavam nos portais citados.
Com informações do The New York Times, ao ser questionado porque ele usou esse resumo no caso, Schwartz afirmou que “não sabia da possibilidade de que seu conteúdo pudesse ser falso”, e completa que “lamenta muito ter utilizado inteligência artificial generativa para complementar a pesquisa jurídica aqui realizada e nunca o fará no futuro sem a verificação absoluta de sua autenticidade”.
Minha paixão por gadgets começou em 1999 com um icônico Nokia 6160, presente de meu irmão. Meu primeiro PC, que chegou em 2001, foi um grande passo para a minha vida digital, navegando desde o Windows 98. Porém, após ter o primeiro notebook em 2006, não consegui largar mão da portabilidade.
Em 2010, comecei a criar sites responsivos, com apreço pelo CSS, o que aumentou minha compreensão da tecnologia. Hoje, como autor do TeorTech, utilizo minha experiência para fornecer análises detalhadas e recomendações sobre os mais recentes dispositivos tecnológicos.
Perfis pessoais nas redes sociais: