Enquanto a inteligência artificial evolui positivamente, puxada pelo ChatGPT, da OpenAI e demais plataformas de IA com avançado aprendizado de máquina, os golpes relacionados com essa tendência surgem quase na mesma velocidade.
Sobre isso, a Meta, dona de serviços como Facebook, Instagram e WhatsApp, divulgou um relatório onde é dito que vários malwares são mascarados pelo ChatGPT e outras plataformas de IA. A big tech disse em comunicado que a partir de março de 2023 descobriu que dez séries de malwares usam o ChatGPT e outras ferramentas similares para atacar contas online, e que mais de mil links suspeitos relacionados foram bloqueados de suas plataformas.
Segundo a Meta, a maioria dos links usados nesses golpes observados redirecionam o usuário para aplicativos ou extensões de navegador que se passam por plataformas oficiais que usam o ChatGPT e outras. Algumas dessas plataformas não oficiais usadas pelos golpistas podem confundir bastante as pessoas pois realmente usam funcionalidades do ChatGPT, porém de toda forma, o objetivo é roubar dados de usuário.
O diretor de segurança da Meta, Guy Rose, disse que “Como uma indústria, vimos isso em outros tópicos que são populares em seu tempo, como golpes de criptografia alimentados pelo imenso interesse em moeda digital. Portanto, do ponto de vista de um ator ruim, o ChatGPT é a nova criptomoeda.”, disse Rosen.
Como a Meta pretende conter os golpes que usam IA, como o ChatGPT
A Meta relata que usuários do Facebook que gerenciam páginas comerciais são alvos mais constantes. Os golpistas costumam perseguir esses usuários para tomarem o acesso de suas páginas comerciais ou mesmo a conta de anúncios, que muitas das vezes tem algum cartão de crédito vinculado.
Para combater esse tipo de golpe, a Meta planeja lançar uma nova conta empresarial, batizada de Meta Work. Com esse tipo de conta, os usuários poderão acessar o Gerenciador de negócios do Facebook sem necessitar vincular uma conta pessoal.
“Isso ajudará a manter as contas comerciais mais seguras nos casos em que os invasores começarem com o comprometimento de uma conta pessoal”. A empresa afirma que iniciará os testes das contas Meta Work ainda esse ano, e com o passar do tempo, pretende libera-las para todos os usuários.
Além disso, a empresa irá lançar uma ferramenta de detecção e remoção de malware. Ela “orienta as pessoas passo a passo sobre como identificar e remover malware, incluindo o uso de ferramentas antivírus de terceiros”, informou a Meta no comunicado.
Minha paixão por gadgets começou em 1999 com um icônico Nokia 6160, presente de meu irmão. Meu primeiro PC, que chegou em 2001, foi um grande passo para a minha vida digital, navegando desde o Windows 98. Porém, após ter o primeiro notebook em 2006, não consegui largar mão da portabilidade.
Em 2010, comecei a criar sites responsivos, com apreço pelo CSS, o que aumentou minha compreensão da tecnologia. Hoje, como autor do TeorTech, utilizo minha experiência para fornecer análises detalhadas e recomendações sobre os mais recentes dispositivos tecnológicos.
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