Hoje foi anunciado o lançamento do Bard pelo Google, chatbot que usa inteligência artificial para concorrer com o ChatGPT da OpenAI.
![Google Bard chatbot disponibilzado](https://www.teortech.com.br/wp-content/uploads/2023/03/Google-Bard-chatbot-disponibilzado.jpg)
A versão disponibilizada é a de testes e no primeiro momento foi liberado para usuários dos Estados Unidos e Reino Unido. O Bard usa modelo de linguagem grande (LLM) e algumas característiscas foram destacas, como a leveza de seu código e por utilizar uma versão melhorada do LaMDA, também do Google.
Em seu desenvolvimento foram utilizados modelos de linguagens atuais e que podem ser aperfeiçoados com o passar do tempo. Como o ChatGPT, o Bard tem função de responder questões de forma natural e como se fosse humano. Para isso, seu sistema seleciona cada palavra independentemente para formar as orações e aprende conforme as interações com os usuários acontecem.
Esse é um ponto que atualmente mais recebem atenção das empresas desenvolvedoras de chatbots por inteligência artificial. Isso acontece porque como eles aprendem com a interação dos usuários de todo mundo, existe a possibilidade deles formarem uma “consciência” parcial ou com viés ideológico, o que não é ideal. Além disso, caso os chatbots recebam muitas vezes a mesma informação equivocada, e principalmente de comunidades variadas, podem repassar essas informações como se fosse correto.
O Google informou que o Bard será uma ferramenta adicionada em seu mecanismo de buscas, onde os testes são feitos pelo endereço bard.google.com. Como dito, no primeiro momento ele está disponibilizado para usuários dos Estados Unidos e Reino Unido, porém o Google afirma que em breve ele será disponibilizado globalmente.
![erick 10 22](https://www.teortech.com.br/wp-content/uploads/2022/10/erick-10-22.jpg)
Minha paixão por gadgets começou em 1999 com um icônico Nokia 6160, presente de meu irmão. Meu primeiro PC, que chegou em 2001, foi um grande passo para a minha vida digital, navegando desde o Windows 98. Porém, após ter o primeiro notebook em 2006, não consegui largar mão da portabilidade.
Em 2010, comecei a criar sites responsivos, com apreço pelo CSS, o que aumentou minha compreensão da tecnologia. Hoje, como autor do TeorTech, utilizo minha experiência para fornecer análises detalhadas e recomendações sobre os mais recentes dispositivos tecnológicos.
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