Cassie, um robô de duas pernas, com projeto de cientistas da universidade de Oregon e fabricado pela Agility Robotics, quebrou um record de corrida do Guinness. Se trata da corrida de 100 metros mais rápida feito por um robô bípede, finalizando o trecho em 24,73 segundos.
Os projetistas informam que esse é o primeiro robô capaz de utilizar inteligência artificial para controlar diversos aspectos de uma corrida autonomamente, inclusive cadência da velocidade, impulso e etc. O desenvolvimento de Cassie saiu do papel pela primeira vez em 2017, sendo possível graças a 1 milhão de dólares doado pela Agência de Projetos de Pesquisa Avançada de Defesa (DARPA na sigla em inglês).
Desde sua fabricação, os pesquisadores testam o robô em diferentes situações. Em 2021, ele completou uma corrida de 5 quilômetros em 53 minutos.
“Construímos o entendimento para alcançar esse recorde mundial nos últimos anos, correndo 5 km e também subindo e descendo escadas”, disse Devin Crowley, líder da iniciativa Guinness. “As abordagens de aprendizado de máquina têm sido usadas há muito tempo para reconhecimento de padrões, como reconhecimento de imagem, mas gerar comportamentos de controle para robôs é novo e diferente.”
Após o sucesso de Cassie na corrida de 5 quilômetros, que necessita mais de resistência do robô, os pesquisadores decidiram mudar o foco para um trajeto curto e com mais velocidade, com isso chegaram na corrida de 100 metros e foi possível bater o record mundial na categoria de robô bípede.
Assista à corrida:
Cassie é um robo estruturalmente diferente do convencional. Isso porque não possui câmeras ou mesmo sensores externos. Ele usa apenas com artificial para formar os padrões de corrida. A sua parte mecânica também não é comum, com joelhos funcionalmente semelhantes ao de avestruzes, para ajudar na impulsão e manter equilíbrio.
Minha paixão por gadgets começou em 1999 com um icônico Nokia 6160, presente de meu irmão. Meu primeiro PC, que chegou em 2001, foi um grande passo para a minha vida digital, navegando desde o Windows 98. Porém, após ter o primeiro notebook em 2006, não consegui largar mão da portabilidade.
Em 2010, comecei a criar sites responsivos, com apreço pelo CSS, o que aumentou minha compreensão da tecnologia. Hoje, como autor do TeorTech, utilizo minha experiência para fornecer análises detalhadas e recomendações sobre os mais recentes dispositivos tecnológicos.
