Essa cobrança está próxima de nós, pois a Netflix já testa a cobrança de taxas extras para quem compartilha suas contas em alguns países da América Latina.
A nova estratégia da Netflix para compensar a queda de faturamento que teve em 2022, será finalmente colocar em prática uma forma de faturar com quem compartilha senhas para acesso ao streaming. A partir do início de 2023, a empresa irá impor taxas quando for detectado que usuários fora da residência do assinante acessam o serviço com sua senha, adicionando uma subconta, na forma de membro extra.
Ainda não foi informado qual valor será cobrado para cada membro extra, porém a empresa já confirmou na terça-feira, dia 18/10/22, que as taxas realmente serão implementadas em 2023. Nos testes sobre taxas de membros extras da Netflix feitos até o momento em países da América Latina, é cobrado para membro extra, o valor de 1/4 do plano padrão. No Brasil, o plano padrão tem mensalidade de R$39,90, se a taxa de membro extra final ser a mesma dos testes, a cobrança será de R$9,97 para cada usuário que utilizar o serviço fora da residência do assinante.
Há bastante meses, a Netflix estuda formas de incentivar usuários que utilizam senhas de outras pessoas a criarem sua própria assinatura, como por exemplo ao criar o novo plano mais barato com anúncios e também a possibilidade de transferir perfis de contas existentes para novas.
A Netflix foi inovadora no serviço de streaming pago e reinou por anos nesse meio. O faturamento, porém, diminuiu substancialmente em 2022, principalmente chegada e crescimento de diversos concorrentes de peso nos últimos anos, como Prime Video, HBO Max e Disney+ nesse serviço. A cobrança de taxas por membros extras é uma forma mais agressiva que a Netflix acredita ser mais eficaz para o aumento de
Minha paixão por gadgets começou em 1999 com um icônico Nokia 6160, presente de meu irmão. Meu primeiro PC, que chegou em 2001, foi um grande passo para a minha vida digital, navegando desde o Windows 98. Porém, após ter o primeiro notebook em 2006, não consegui largar mão da portabilidade.
Em 2010, comecei a criar sites responsivos, com apreço pelo CSS, o que aumentou minha compreensão da tecnologia. Hoje, como autor do TeorTech, utilizo minha experiência para fornecer análises detalhadas e recomendações sobre os mais recentes dispositivos tecnológicos.
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