A empresa Neuralink, de Elon Musk, busca voluntários para iniciar os testes clínicos de seu chip cerebral em humanos, conforme comunicado à imprensa enviado na terça-feira (19/09), para testar a segurança do implante.
A empresa afirma que recebeu autorização de um conselho de revisão institucional independente para testar os efeitos de seus chips em pessoas com paralisia. O estudo com nome de PRIME (Precise Robotically Implanted Brain-Computer Interface [Interface Cérebro-Computador roboticamente e precisamente implantada, em português]).
A Neuralink recruta voluntários a partir de 22 anos com tetraplegia por lesão medular ou esclerose lateral amiotrófica (ELA), que é uma doença neurogenerativa progressiva e que limita as células nervosas no cérebro e na medula espinhal. A empresa informa que o objetivo desse teste “é conceder às pessoas a capacidade de controlar um cursor ou teclado de computador usando apenas seus pensamentos”.
Serão utilizados BCIs (Brain-Computer Interfaces / Interfaces Cérebro-Computador) para monitorar os sinais de movimento que vão desde a atividade cerebral até controlar um aparelho eletrônico, como um teclado ou cursor, apenas com os pensamentos. Os voluntários terão o dispositivo N1, que usa o N1 User App (programa que converte os sinais cerebrais), implantado em seus cérebros pelo robô R1, da Neuralink. O dispositivo será instalado na região que controla a intenção de movimentos, segundo a empresa.
Ainda não foi informado quando os testes com implantes de chip cerebral em humanos serão iniciados, mas um documento de ensaio clínico informa que o e os voluntários ficarão 18 meses com o implante cerebral, e após esse período serão submetidos à pesquisa pelos próximos cinco anos. Além disso, eles serão reembolsados de todas as despesas.
Em maio, a FDA (Federal Drug Administration [Administração Federal de Medicamentos]), órgão governamental dos EUA, aprovou os testes clínicos da Neuralink em humanos. Até o momento, a empresa testou os chips em porcos e macacos.
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