A Universidade do Texas divulgou um relatório onde é constatado que o ChatGPT, chatbot da OpenAI, poderá fazer leituras cerebrais em exames neurológicos de forma não invasiva.
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Essa capacidade resulta em mais um importante passo da revolução da inteligência artificial. Os pesquisadores informaram que a IA é capaz de por exemplo de “identificar estímulos entre um pequeno conjunto de palavras ou frases” ao analisar a atividade cerebral, conforme a publicação do estudo na Nature Neuroscience.
Um dos voluntários da pesquisa, Alexander Huth, que é professor assistente de neurociência e ciência da computação, participou ativamente das análises. Ele ficou mais de vinte horas em uma máquina de ressonância magnética enquanto ouvia diferentes sons para que a IA analisasse sua atividade cerebral.
Embora o ChatGPT tenha capacidade de fazer análises avançadas dos cérebros, até o momento foi constatado que ele não é capaz de ler a mente humana, não sendo ainda um leitor de pensamentos. Isso pode ter trazido alívio para muitos, porém pode mudar logo, visto que essa tecnologia ainda é muito recente.
Os estudiosos dessa pesquisa ficaram otimistas com a capacidade de leitura da atividade cerebral que o ChatGPT demonstrou, pois assim os tratamentos de pessoas com sequelas cerebrais graves, que podem ser oriundas de casos como AVC, traumatismos e doenças degenerativas, poderão ser mais efetivos.
As sequelas causadas pelos exemplos acima e muitos outros, muitas das vezes deixa os pacientes impossibilitados de se movimentarem e de se expressarem. Com a possibilidade de leitura cerebral avançada, será mais fácil saber quais necessidades e ações a serem tomadas pelos neurocientistas e cuidadores nesses casos.
A possibilidade de análises cerebrais pelo ChatGPT e demais inteligências artificiais resultarão em grandes avanços para a medicina, porém será preciso cautela e analisar quais medidas quanto a fiscalização precisarão ser tomadas para manter apenas a utilização benéfica disso.
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Minha paixão por gadgets começou em 1999 com um icônico Nokia 6160, presente de meu irmão. Meu primeiro PC, que chegou em 2001, foi um grande passo para a minha vida digital, navegando desde o Windows 98. Porém, após ter o primeiro notebook em 2006, não consegui largar mão da portabilidade.
Em 2010, comecei a criar sites responsivos, com apreço pelo CSS, o que aumentou minha compreensão da tecnologia. Hoje, como autor do TeorTech, utilizo minha experiência para fornecer análises detalhadas e recomendações sobre os mais recentes dispositivos tecnológicos.
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