A inteligência artificial ainda não tem regulamentação própria, mesmo que essa tecnologia tenha evoluído em passos largos nessa década. Fazer isso não é tão simples, pois envolve direitos como os autorais e de imagem, além de que se os limites impostos forem muito rígidos, podem frear a inovação.
![casa-branca-shutterstock](https://www.teortech.com.br/wp-content/uploads/2023/07/casa-branca-shutterstock.jpg)
Como praticamente tudo que tenha intervenção humana é regulado de alguma forma, os principais governos, como o dos Estados Unidos, busca formas de fiscalizar as principais plataformas. Para colocar essa estratégia, o governo de Joe Biden se encontrou com os maiores desenvolvedores de IA na Casa Branca nessa sexta-feira (21/07) para estabelecer limites de segurança e transparência, onde coletou “compromissos voluntários”.
As empresas que participaram do acordo com a Casa Branca são: OpenAI, Anthropic, Google, Inflection, Microsoft, Meta e Amazon, que enviaram representantes importantes ao encontro. As propostas foram feitas de forma voluntária, por isso essas empresas não serão responsabilizadas por reguladores do governo caso alguma dessas empresas descumpra algum dos acordos.
Objetivos do compromisso de segurança das gigantes de tecnologia com a Casa Branca
O compromisso inclui a realização de testes internos e externos dos sistemas de IA; compartilhamento de informações com o governo e sociedade civil sobre os riscos da IA; investimento em proteção dos dados coletados; adição de marcas d’água no conteúdo gerado por IA; realizar pesquisas sobre riscos sociais dessa tecnologia e desenvolver sistemas de IA para auxiliar nos principais desafios da humanidade, como as mudanças climáticas.
Mesmo que esse compromisso seja voluntário no momento, há grande chance de regulamentações oficiais para a inteligência artificial já estarem sendo criadas. Isso porque não há como negar que a abrangência e impacto dessa tecnologia são cada vez maiores na indústria e sociedade como um todo.
![erick 10 22](https://www.teortech.com.br/wp-content/uploads/2022/10/erick-10-22.jpg)
Minha paixão por gadgets começou em 1999 com um icônico Nokia 6160, presente de meu irmão. Meu primeiro PC, que chegou em 2001, foi um grande passo para a minha vida digital, navegando desde o Windows 98. Porém, após ter o primeiro notebook em 2006, não consegui largar mão da portabilidade.
Em 2010, comecei a criar sites responsivos, com apreço pelo CSS, o que aumentou minha compreensão da tecnologia. Hoje, como autor do TeorTech, utilizo minha experiência para fornecer análises detalhadas e recomendações sobre os mais recentes dispositivos tecnológicos.
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