Elon Musk encaminhou uma carta ao Twitter, oferecendo novamente o valor inicial por ação, que foi de 54,20 dólares. O comunicado foi feito pelo noticiário Bloomberg e a fonte não foi citada. A rixa entre o multibilionário e o Twitter vem desde abril, quando a oferta de compra foi feita. Pouco tempo depois, Elon Musk alegou que os dados sobre contas bots (robôs) repassados pela rede social não eram verdadeiros e decidiu cancelar a compra. A rede social não recebeu o comunicado de forma amigável e decidiu não aceitar a desistência. Desde então, ambos travam batalhas judiciais, como pode ver quando ele emitiu uma carta com motivos de ter desistido da compra do Twitter.
Está marcado para o dia 17 de outubro de 2022 o julgamento de processo aberto pelo Twitter conta Elon Musk, com alegação que ele não cumpriu o contrato de compra. Essa nova oferta de compra da rede social por Elon Musk pelo mesmo valor, chama a atenção, pois geralmente quando algum fato relativo ao bem ou serviço não é condizente com o oferecido, o valor tende a cair, ou caso não aconteça, vai a julgamento para legitimar a alegação da parte.
Ao fazer a proposta de compra pelo valor inicial, o que se entende é que a equipe de Elon Musk pode não acreditar que os argumentos utilizados e acumulados até agora para não precisar cumprir o contrato de compra, possam não ser suficientes para que o julgamento seja favorável a ele.
Com a proposta de pé novamente, é possível que tanto ambas as partes envolvidas no processo queiram o adiamento do julgamento para acertarem a compra. Caso a proposta seja aceita pelo Twitter, outro fato importante é que o acordo inicial vale até abril de 2023. Pode parecer muito tempo, porém esse é o prazo que Elon Musk tem para conseguir levantar os financiamentos via parcerias, que são calculados em torno de 24 bilhões de dólares, levando em conta os 20 bilhões de dólares que ele já tinha disposto para a compra.
Minha paixão por gadgets começou em 1999 com um icônico Nokia 6160, presente de meu irmão. Meu primeiro PC, que chegou em 2001, foi um grande passo para a minha vida digital, navegando desde o Windows 98. Porém, após ter o primeiro notebook em 2006, não consegui largar mão da portabilidade.
Em 2010, comecei a criar sites responsivos, com apreço pelo CSS, o que aumentou minha compreensão da tecnologia. Hoje, como autor do TeorTech, utilizo minha experiência para fornecer análises detalhadas e recomendações sobre os mais recentes dispositivos tecnológicos.
