Elon Musk, multibilionário, diretor geral da Tesla e fundador da empresa aeroespacial SpaceX, foi manchete nas últimas semanas por se tornar acionista do Twitter, comprando 9.2% das ações. Agora, o famoso investidor entrou com tudo e deseja arrematar 100% das ações, no valor de 54.20 dólares por ação. Elon Musk é um usuário assíduo da rede social à qual hoje é o maior acionista e ironicamente, é um grande crítico dos canais de mídia social. Na visão dele, a liberdade de expressão é muito limitada nos canais de acesso ao público e ele já insinuou antes dessa proposta, que pretende lançar sua própria rede social.
Elon Musk dá a entender que irá alterar as políticas do Twitter caso compra seja efetivada.
Recentemente ele fez uma enquete em seu perfil oficial com o seguinte: “A liberdade de expressão é essencial para uma democracia funcional. Você acredita que o Twitter adere rigorosamente a esse princípio?” A enquete teve mais de 2 milhões e 35 mil votos, com 70,4% dizendo que não acredita que o Twitter adere ao princípio da liberdade de expressão.
Com suas manifestações de descontentamento sobre a liberdade de expressão na rede social, ele dá a entender que pretende fazer uma reforma nos termos caso a compra seja efetivada. Ao fazer a proposta por todas as ações do Twitter, ele informou também que essa é sua oferta final e caso não seja aceita, disse que irá rever sua posição como acionista. O valor de mercado do Twitter é de aproximadamente 37 bilhões de dólares, mas em análise do próprio Elon Musk, o valor atual seria 43 bilhões de dólares e por isso ele ofereceu essa quantia. Seu perfil na rede social tem atualmente 81 milhões e 600 mil seguidores e é um dos canais onde o multibilionário mais se manifesta publicamente.
Se for o novo dono do Twitter, Elon Musk irá tirar as ações de Wall Street (centro financeiro), que é onde está a maior bolsa de valores do mundo, a de Nova Iorque
Minha paixão por gadgets começou em 1999 com um icônico Nokia 6160, presente de meu irmão. Meu primeiro PC, que chegou em 2001, foi um grande passo para a minha vida digital, navegando desde o Windows 98. Porém, após ter o primeiro notebook em 2006, não consegui largar mão da portabilidade.
Em 2010, comecei a criar sites responsivos, com apreço pelo CSS, o que aumentou minha compreensão da tecnologia. Hoje, como autor do TeorTech, utilizo minha experiência para fornecer análises detalhadas e recomendações sobre os mais recentes dispositivos tecnológicos.
