Em comunicado, o Spotify informou que comprou a Kinzen, plataforma a qual já tinha parceria para detecção de conteúdo danoso. Os principais conteúdos que começaram a passar por um filtro mais criterioso foram os de questões raciais, políticos e sobre informações da pandemia de Covid-19.
“Esse investimento expande a abordagem do Spotify para a segurança da plataforma e ressalta a seriedade com que levamos nosso compromisso de criar uma experiência segura e agradável para criadores e usuários.” trecho sobre o motivo da compra no comunicado. Detalhes como o valor da operação, não foram informados.
Desde 2020 a Kinzen já prestava assessoria para o Spotify para ajudar a encontrar conteúdos que possam ter informações falsas ou que de alguma forma possa afetar um grande grupo de pessoas. Após alguma detecção de conteúdo inapropriado e posterior avaliação da equipe da plataforma, ele pode até ser removido do ar. Essa foi uma medida também em resposta ao próprio público, que já vinha se queixando de alguns podcasts com conteúdos extremistas ou que possam propagar informações enganosas.
Minha paixão por gadgets começou em 1999 com um icônico Nokia 6160, presente de meu irmão. Meu primeiro PC, que chegou em 2001, foi um grande passo para a minha vida digital, navegando desde o Windows 98. Porém, após ter o primeiro notebook em 2006, não consegui largar mão da portabilidade.
Em 2010, comecei a criar sites responsivos, com apreço pelo CSS, o que aumentou minha compreensão da tecnologia. Hoje, como autor do TeorTech, utilizo minha experiência para fornecer análises detalhadas e recomendações sobre os mais recentes dispositivos tecnológicos.
Perfis pessoais nas redes sociais: